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Artigo: Quanto a empresa suporta de custo de capital?

30/06/2020

Fonte: Revista Minaspetro nº 129

Por Sérgio Eustáquio Pires,

Professor associado da Fundação Dom Cabral (FDC) e consultor na área de Finanças

Especialmente em tempos de crise, de recessão da atividade econômica, como o que estamos atravessando, muitas empresas necessitam buscar financiamentos bancários para manter suas atividades em funcionamento, os chamados “empréstimos para capital de giro”. Algumas, tendo como foco apenas o curto prazo, a necessidade urgente do recurso, não calculam se o empréstimo bancário vai realmente ajudar ou complicar ainda mais a situação da empresa, em médio e longo prazos.

Muitas vezes, o empréstimo captado resolve os problemas de curto prazo, e a empresa consegue pagar seus compromissos imediatos, ficando com a sensação de que a situação financeira foi resolvida. No entanto, quando chega o momento de amortizar o financiamento contraído, a situação financeira volta a se complicar. Para captar financiamento, a empresa deve calcular, primeiro, sua capacidade de pagamento, tanto em relação ao custo do empréstimo quanto ao prazo de pagamento.

No que diz respeito ao prazo de pagamento, pode-se dizer, de modo geral, que, quanto mais longo, melhor. Se houver carência para começar a amortizar o principal, quanto maior for esse prazo de carência, melhor. Quanto ao custo, a empresa precisa, antes, calcular a sua taxa de retorno operacional.

*Este conteúdo foi publicado originalmente na edição nº 129 da Revista Minaspetro. Clique nos links abaixo para acessar a reportagem na íntegra!

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