Fluxo de caixa: 4 erros que você não deve cometer no seu posto de combustível
A boa gestão financeira do seu posto de combustível depende de diversos fatores. É preciso estar de olho no seu estoque, nos seus clientes e em ferramentas que auxiliem na organização de suas finanças. Um desses mecanismos é o fluxo de caixa, e implementá-lo da melhor maneira requer alguns cuidados.
Neste post, apresentaremos 4 erros que você não deve cometer no fluxo de caixa do seu posto de combustíveis. Quer compreender como essa funcionalidade pode fazer a diferença para o seu negócio? Acompanhe!
1. Não entender o fluxo de caixa
Para implementar um bom fluxo de caixa, é preciso compreendê-lo. Na elaboração dessa ferramenta, além dos recursos em dinheiro do seu posto de combustíveis, você deverá relacionar os valores que estão disponíveis nas contas bancárias e nas aplicações de curto prazo. Afinal, eles são facilmente convertidos em dinheiro e podem ser utilizados para o pagamento de contas.
Outros dois itens que deverão compor o fluxo de caixa são as entradas e saídas de recursos. As primeiras são relativas ao recebimento pela venda de combustíveis e lubrificantes — ou seja, itens vendidos e eventuais serviços prestados em seu posto. Já as segundas estão relacionadas ao pagamento de compra de combustíveis, de funcionários, compra de itens para venda, entre outros gastos necessários para que seu posto funcione.
2. Não categorizar as entradas e saídas
A contabilização das entradas e saídas deve ser feita com o máximo de detalhamento possível, pois isso ajuda a evitar erros graves. A utilização de categorias de gastos permite, por exemplo, que algumas despesas sejam substituídas ou cortadas.
Já no caso das suas receitas, isso permitirá que você saiba quais são os dias de maior movimento, quais componentes são mais comercializados ou serviços mais prestados no seu posto de combustíveis. Assim, essa categorização auxiliará, de maneira objetiva e segura, no seu processo de tomada de decisão.
3. Não atualizar o fluxo de caixa diariamente
A não atualização diária do fluxo de caixa é um erro grave que compromete a real eficiência da ferramenta. Isso ocorre porque um fluxo desatualizado pode dar a falsa impressão de que existem recursos que, na verdade, não estão disponíveis para utilização.
Também pode ocorrer de existir dinheiro disponível, mas, como o fluxo de caixa não está atualizado, essa informação fica distorcida. Esse erro deve ser evitado com a cultura de contabilização diária e entendimento da importância disso para suas finanças e a continuidade de seu negócio.
4. Lançar valores que ainda não estão disponíveis
Outro erro muito comum, e que prejudica o fluxo de caixa, é a contabilização de valores ainda não disponíveis — o que acontece quando são reconhecidos como dinheiro, cheques pré-datados e valores a receber —, ou seja, que ainda não entraram nas disponibilidades financeiras. Isso também é comum nos pagamentos, já que valores a prazo são frequentemente reconhecidos como se fosse à vista no fluxo de caixa.
Para que isso seja evitado, procure estar atento aos lançamentos e só contabilize os números — tanto recebidos quanto pagos — quando estes tiverem efetivamente passado pela sua movimentação financeira. No caso dos cheques, isso deve acontecer quando caírem em sua conta ou saírem dela. No caso de pagamentos ou recebimentos a prazo, isso deve ser feito quando o dinheiro for movimentado.
Compreender o fluxo de caixa, buscar atualização diária e a criação de categorias, assim como não contabilizar valores que ainda não transitaram pelas suas disponibilidades, fará com que essa ferramenta reflita a realidade e seja valiosa para o seu processo decisório.
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são bacanas essas dicas que vocês publicam.
Gostei das informações.
obrigada.
Olá. Obrigado por sua visita ao Blog do Minaspetro.
Que ótimo que nossas dicas estão sendo úteis para você 😀
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