Bernardo Souto, advogado Ambiental da Fecombustíveis e do Minaspetro, e Carlos Guimarães (Cadu), vice-presidente da Fecombustíveis, participaram de audiência pública no Senado Federal que debateu os impactos do benzeno no dia a dia do trabalhador. O encontro contou com muitos representantes de sindicatos de petroleiros e frentistas. O diretor do Minaspetro, Fábio Croso, esteve presente no encontro em Brasília e foi o profissional que elaborou a estratégia de argumentação juntamente com Souto e Cadu.
Os representantes da Revenda não se intimidaram com o clima relativamente hostil da reunião e apresentaram os argumentos com subsídios técnicos e transparência. “Em nenhum momento nós ouvimos aqui que temos que flexibilizar a exposição, muito pelo contrário. Estamos sim preocupados com a saúde do trabalhador. No entanto, é preciso ter uma dosimetria: um frentista não tem o mesmo nível limite e exposição de uma pessoa que trabalha em uma plataforma”, disse Carlos Guimarães. “Se o risco é tão grande, para o posto está fácil de resolver! O frentista não põe a mão mais: criamos um posto híbrido, o frentista só orienta e o cliente abastece.”
Veja o vídeo de Carlos Guimarães:
Bernardo Souto, por sua vez, realizou uma apresentação técnica, mostrando os índices do benzeno em outras atividades e situações comuns do dia a dia do cidadão:
Veja o vídeo de Bernardo Souto:
Os representantes da Revenda também responderam questionamentos dos participantes:
Veja as respostas:




